Livro ‘Uma história (muito) curta da vida na Terra’ por Henry Gee

(…)”A vida na Terra começou em algum momento entre 3,8 e 4 bilhões de anos atrás, em mares quentes e rasos que cobriam grande parte da superfície do planeta.”

(…)”Há cerca de 541 milhões de anos atrás, ocorreu um evento repentino e dramático na história da vida: a Explosão Cambriana.”

(…)”Há cerca de 252 milhões de anos atrás, os dinossauros surgiram e se tornaram os animais dominantes na Terra.”

(…)”Há cerca de 66 milhões de anos atrás, um evento catastrófico, provavelmente o impacto de um asteroide gigante, causou a extinção dos dinossauros e de 75% de toda a vida na Terra.”

Uma história (muito) curta da vida na Terra

Livro – Uma história (muito) curta da vida na Terra: 4,6 bilhões de anos em doze capítulos (!)

Escrito por: Henry Gee

Com admirável capacidade de síntese, Henry Gee ― que há trinta anos é editor da revista Nature, para a qual também escreve ― responde em doze compactos capítulos às perguntas de onde viemos e para onde vamos. Ao sobrevoarmos os 4,6 bilhões de anos da vida na Terra, exploramos ao máximo os detalhes da evolução numa aventura de esponjas, répteis, aves, dinossauros, mamíferos, primatas e uma profusão de outros seres que parecem saídos de fantasias remotas.

Explore nossa biblioteca completa! Descubra novos livros e autores favoritos. Clique aqui para acessar a nossa seleção completa de livros: www.ilovelivros.com

Fossem cianobactérias ou cobras gigantescas, passando dos oceanos para a terra firme, as criaturas deste planeta enfrentaram inúmeras alterações químicas e predadores vorazes, obrigadas a se adaptar para talvez chegar ao ecossistema que nós humanos conhecemos. Se hoje o aquecimento global é uma realidade que com frequência causa pânico, dada a iminência da catástrofe, pode parecer estranho que este livro seja capaz de tornar confortável a certeza da extinção.

Mas Uma história (muito) curta da vida na Terra, vencedor do prêmio de livro científico de 2022 da Royal Society, cumpre essa tarefa com vivacidade ao universalizar o fim: não só a vida individual acaba, como a de uma espécie inteira, de um reino, de um bioma, e por que não a de um planeta? Aos poucos, o medo de desaparecer vai sendo substituído por um doce sabor de pertencimento e continuidade.

Não estamos sós. Vencedores da batalha de sobrevivência, ainda assim somos surpreendidos por curiosidades pitorescas, como o fato de a menopausa ter auxiliado a permanência dos hominíneos na Terra ou de a baleia ter surgido de animais com casco.

Somos lembrados de que o clima tampouco era ameno para os nossos ancestrais: placas tectônicas agitadas, erupções de magma, eras glaciais e correntes marítimas instáveis podiam pôr abaixo todas as conquistas evolutivas.

Assim, como se fosse a metáfora do copo meio cheio, meio vazio, a longa trajetória da fauna e da flora terrestre aponta que, com tantas artimanhas da evolução, ao fim, tudo será melhor.

E, tendo a adversidade como motor, a vida na Terra continuará de modo fascinante e inovador.

📖 Livro Completo: Clique aqui🔴

➡️Leia Trechos do livro: “Uma história (muito) curta da vida na Terra” de Henry Gee

(…)As primeiras formas de vida eram minúsculas células chamadas procariotas, que não tinham núcleo nem organelas membranosas.

(…)Essas células primitivas eram capazes de se reproduzir e obter energia de fontes químicas. Elas lançaram as bases para toda a vida subsequente na Terra.

(…)Nesse curto período de tempo, uma enorme diversidade de animais com características complexas surgiu nos oceanos da Terra.

(…)O registro fóssil da Explosão Cambriana revela a aparição de animais com conchas, articulações, olhos, tentáculos e outras estruturas que ainda hoje vemos em diferentes grupos de animais.

(…)Esses répteis gigantes dominaram os continentes por cerca de 165 milhões de anos, diversificando-se em uma enorme variedade de formas e tamanhos.

(…)Os dinossauros incluíam herbívoros gigantes como os saurópodes, carnívoros ferozes como o Tyrannosaurus rex e até mesmo dinossauros que podiam voar.

(…)Com o desaparecimento dos dinossauros, os mamíferos, que antes eram pequenos e viviam à sombra dos répteis gigantes, tiveram a oportunidade de se diversificar e ocupar novos nichos ecológicos.

(…)Ao longo dos próximos milhões de anos, os mamíferos evoluíram em uma enorme variedade de formas, incluindo baleias, elefantes, primatas e, por fim, humanos.

(…)Nossa espécie se caracterizou por sua inteligência, capacidade de cooperação e uso de ferramentas.

(…)Ao longo dos últimos milênios, os humanos se espalharam por todo o planeta, alterando drasticamente o meio ambiente e influenciando a vida em todos os cantos da Terra.

(…)O futuro da vida na Terra é incerto.

Conheça o Autor

Henry Gee nasceu em 1962 e vive em Cromer, Inglaterra, com sua família e vários pets. Formou-se nas universidades de Leeds e Cambridge. Por mais de três décadas tem sido escritor e editor na revista científica de referência internacional Nature.

Além deste, é autor de livros sobre evolução, origem dos vertebrados, história do genoma humano, dinossauros, entre outros.

Detalhes do livro

Editora: Fósforo Editora; 1ª edição (18 junho 2024) Idioma: ‎Português Capa comum: ‎280 páginas ISBN-10: ‎6560000141 ISBN-13: ‎978-6560000148 ASIN: ‎B0D4MH7N26 Dimensões: 13.5 x 2 x 20 cm.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *