(…)”Lale, um jovem talentoso, é forçado a tatuar números de série nos prisioneiros que chegam a Auschwitz. Essa tarefa macabra, imposta pelos nazistas, o coloca em uma posição privilegiada, mas também o confronta com o horror daquela realidade…”
(…)”A história de Lale e Gita é um testemunho do poder transformador do amor. Mesmo em um ambiente marcado pela crueldade e pela desumanidade, eles encontram forças para se amar e se apoiar mutuamente. A relação entre os dois personagens nos mostra que, mesmo nas situações mais extremas, a esperança e a compaixão podem prevalecer…”
(…)”Apesar de ser obrigado a realizar uma tarefa que o coloca a serviço dos nazistas, Lale utiliza sua posição para ajudar outros prisioneiros. Ele contrabandeia comida, troca informações e tenta proteger aqueles que estão mais vulneráveis. Suas ações demonstram que, mesmo em meio à opressão, é possível resistir e tentar fazer a diferença…”
O tatuador de Auschwitz
Livro – O tatuador de Auschwitz – 4ª Edição
Escrito por: Heather Morris
Um amor que os cruéis muros de Auschwitz não foram capazes de impedir.
Nesse romance histórico, um testemunho de coragem daqueles que ousaram enfrentar o sistema da Alemanha Nazista, o leitor será conduzido pelos horrores vividos dentro dos campos de concentração nazistas e verá que o amor não pode ser limitado por muros e cercas.
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Lale Sokolov e Gita Fuhrmannova, dois judeus eslovacos, se conheceram em um dos mais terríveis lugares que a humanidade já viu: o campo de concentração e extermínio de Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial. No campo, Lale foi incumbido de tatuar os números de série dos prisioneiros que chegavam trazidos pelos nazistas – literalmente marcando na pele das vítimas o que se tornaria um grande símbolo do Holocausto.
Ainda que fosse acusado de compactuar com os carcereiros, Lale, no entanto, aproveitara sua posição privilegiada para ajudar outros prisioneiros, trocando joias e dinheiro por comida para mantê-los vivos e designando funções administrativas para poupar seus companheiros do trabalho braçal do campo.
Neste ambiente, feito para destruir tudo o que tocasse, Lale e Gita viveram um amor proibido, permitindo-se viver mesmo sabendo que a morte era iminente.
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➡️Leia Trechos do livro: “O tatuador de Auschwitz” de Heather Morris
(…)Lale, a cada dia que passa, penso em você. Saber que você está vivo me dá forças para continuar. Prometo que um dia nos encontraremos novamente. Te amo, Gita.
(…)Eu não podia mais ficar parado, assistindo àquela carnificina. Eu tinha que fazer algo. Mesmo que fosse uma pequena coisa, eu tinha que tentar ajudar.
(…)A guerra acabou, mas uma parte de mim ficou lá, em Auschwitz. Nunca mais serei o mesmo.
(…)É importante que as pessoas conheçam o que aconteceu. É importante que nunca esqueçamos.
(…)O amor que sentimos um pelo outro era mais forte do que qualquer coisa. Nem mesmo a morte poderia nos separar.
(…)A cada dia, a mesma rotina. Acordar antes do sol, a neblina encobrindo os alambrados eletrificados. A contagem, a verificação dos barracos, o café aguado e o pão duro. E depois, o trabalho. Horas a fio, inclinando-me sobre os prisioneiros, a agulha fria cravando números em seus braços. Era um trabalho monótono, repetitivo, mas era a única coisa que me mantinha vivo. E, de alguma forma, me dava um propósito.
(…)Enquanto caminhavam em direção aos barracos, Gita sussurrou em seu ouvido: ‘Um dia, estaremos livres’. Lale a olhou nos olhos e sorriu, apertando sua mão. Aquele pequeno gesto, naquele lugar de horror, era tudo o que precisavam para se sentir conectados e dar sentido àquela vida.
(…)A cada seleção, o coração de Lale disparava. Ele observava os prisioneiros sendo separados em dois grupos, a vida e a morte decididas por um simples gesto. A cada nome chamado, um nó se formava em sua garganta. E a cada rosto que desaparecia na fumaça dos crematórios, uma parte dele morria.
(…)A porta se abriu, e uma nuvem de fumaça e cinzas me envolveu. A luz fraca de uma lâmpada pendurada no teto revelava um cenário dantesco: homens, mulheres e crianças amontoados, magros e pálidos, os olhos cheios de terror. O cheiro de suor, medo e morte era insuportável. Eu nunca havia visto nada igual.
(…)As portas do vagão se abriram, revelando uma cena que parecia saída de um pesadelo. Homens, mulheres e crianças, esguios e pálidos, eram empurrados para fora como gado. O ar estava carregado de um cheiro nauseante de suor, medo e morte. Lale sentiu um nó na garganta e o coração acelerado. Nunca imaginaria que sua vida tomaria aquele rumo.
Conheça o Autor
Heather Morris nasceu na Nova Zelândia. Autora best-seller #1 no mundo todo, é apaixonada por histórias de sobrevivência, esperança e resiliência. Em 2003, enquanto trabalhava em um grande hospital de Melbourne, na Austrália, Heather conheceu um senhor que “talvez tivesse uma história para contar”.
Esse senhor era Lale Sokolov, o tatuador de Auschwitz. O dia em que Lale e Heather se conheceram mudou de forma definitiva a vida dos dois. Dia a dia, conversa a conversa, sua amizade ficou cada vez mais forte, e dessa convivência nasceu o grande best-seller mundial O tatuador de Auschwitz.
Sequência de O tatuador de Auschwitz, A viagem de Cilka foi o segundo romance da autora. Logo depois veio Três irmãs, conclusão da Trilogia do Tatuador, com a história de três sobreviventes do Holocausto que conheceram Lale no campo de concentração e extermínio. Juntos, os livros de Heather Morris já venderam mais de 16 milhões de exemplares no mundo.
Detalhes do livro
Editora: Planeta; 4ª edição (24 junho 2024) Idioma: Português Capa comum: 240 páginas ISBN-10: 854222695X ISBN-13: 978-8542226959 ASIN: B0D5Z942DN Idade de leitura: 12 anos e acima Dimensões: 16 x 1 x 23 cm.
