Leia 2 volumes amostra grátis: Tragédia e esperança: Uma história do mundo em nosso tempo

(…) Carroll Quigley foi um historiador e professor universitário americano, mais conhecido por seu trabalho na área de relações internacionais e sua obra “Tragedy and Hope”, que apresenta uma visão geral da história mundial desde o final do século XIX até a década de 1960. Quigley também foi um defensor do establishment político americano e uma figura controversa em sua época, especialmente por suas opiniões sobre a influência das elites políticas e financeiras na história mundial.

(…) Nascido em 1910 em Boston, Quigley estudou em Harvard e na Universidade de Georgetown antes de começar sua carreira acadêmica. Ele trabalhou como professor de história na Universidade de Princeton e na Universidade de Georgetown, onde também atuou como diretor do departamento de ciência política. Em seus escritos e palestras, Quigley enfatizou a importância da cooperação internacional e da construção de uma ordem mundial mais justa e equilibrada, embora tenha sido criticado por alguns por suas opiniões consideradas elitistas e conspiratórias. Quigley faleceu em 1977, mas sua obra continua sendo objeto de estudo e debate entre historiadores e cientistas políticos.

‘Tragédia e esperança: Uma história do mundo em nosso tempo’ por Carroll Quigley

O caráter absurdamente trágico do período examinado neste livro é óbvio para todos; já a esperança que o autor nutria com relação ao futuro, meio século após a sua publicação, carece de uma série de ponderações para que se afirme justificada.

Tragédia e esperança considera os anos entre 1895 e 1950 como um período de transição entre um mundo regido pela Europa e pelo espírito do século XIX, e o verdadeiro início do século XX, após a Segunda Guerra Mundial.

Nesse intervalo, estão todas as atrocidades das duas grandes guerras, a depressão econômica mundial, a dramática influência do avanço da ciência e da tecnologia, e mudanças de paradigma de uma profundidade jamais vista antes.

Como historiador interpretativo, que dedicou toda sua vida universitária a despojar a análise histórica das categorias conceituais consagradas que atrapalham a compreensão de fatos novos, Quigley tenta mostrar cada evento em toda a complexidade de seu contexto, e assim nos dá uma imagem do mundo que inclui as influências de diferentes culturas e a visão de umas sobre as outras.

UMA HISTÓRIA DO MUNDO EM NOSSO TEMPO

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“Algumas pessoas, analisando o século XIX e os subseqüentes horrores da era de transição, talvez o vejam com nostalgia ou até inveja. mas o século XIX, por mais auspicioso que possa ter sido em seus avanços de uma forma geral, foi um período de materialismo, egoísmo, falsos valores, hipocrisia e vícios secretos. Foi a ação desses males ocultos que acabou destruindo as características promissoras do século, que ressurgiram com toda a sua escancarada crueza em 1914, quando passaram apredominar.’

“Dediquei quase toda a minha vida à formação dos universitários em técnicas de análise histórica que os ajudassem a se livrar de um entendimento da história baseado nas categorias consagradas e nos métodos de classificação cognitiva da sociedade em que vivemos, já que essas coisas, por mais necessárias que sejam ao nosso raciocínio e aos conceitos e símbolos de que precisamos para falar da realidade, muitas vezes acabam funcionando como barreiras que nos impedem de perceber as inevidentes verdades em si. O presente trabalho é o resultado de uma tentativa de examinar as situações reais que jazem ocultas sob o véu de símbolos conceituais e verbais. acho que esta obra fornece, como consequência desse esforço, uma explicação mais clara, um pouco diferente e espero mais satisfatória da forma pela qual chegamos à situação em que estamos agora.”

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Conheça o autor

Carroll Quigley (1910-1977) foi um grande historiador americano, teórico da evolução das civilizações. Nascido em boston, formou-se em harvard, e lecionou na princeton university e na mesma harvard antes de ingressar na georgetown university, onde foi professor por 35 anos. trabalhou também como consultor do departamento de defesa dos EUA, da marinha, e de outros órgãos do governo americano.

Lembrado especialmente por defender a posse de armas como garantidora da democracia, e por ter influenciado a política de Bill Clinton, foi autor, além deste colossal tragedy and hope, de outras obras de larga envergadura, como the evolution of civilizations e the Anglo-American establishment.

Faleceu no hospital da Georgetown, antes de completar 67 anos.

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Siga sua leitura com o livro ‘Ignorância: Uma história global’ por Peter Burke

Uma rica e abrangente história da ignorância em todas as suas formas, da Antiguidade aos dias atuais

Ao longo da história, cada época se considerou mais sábia do que a anterior. Os humanistas renascentistas viam a Idade Média como uma era de trevas, os pensadores do Iluminismo tentaram varrer a superstição com a razão, o estado de bem-estar social moderno procurou matar o “gigante” da ignorância e, no mundo hiperconectado de hoje, informações aparentemente ilimitadas estão disponíveis a um clique. Mas e o conhecimento perdido ao longo dos séculos? Somos realmente menos ignorantes do que nossos ancestrais?

Neste relato altamente original, Peter Burke examina a longa história da ignorância da humanidade em religião e ciência, guerra e política, negócios e catástrofes. Burke revela histórias notáveis de muitas formas de ignorância – genuína ou fingida, consciente e inconsciente – desde os políticos obstinados que redesenharam as fronteiras da Europa em 1919 até a política de vazamento de dados e a negação das mudanças climáticas.

O resultado é uma exploração viva do conhecimento humano através dos tempos e da importância de reconhecer seus limites.

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Conheça o autor

Peter Burke é professor emérito de história cultural na Universidade de Cambridge. É autor de dezenas de livros, que foram traduzidos em mais de 30 línguas. Entre os traduzidos para o português, encontram-se obras como O polímata, Cultura popular na Idade Moderna e Testemunha ocular: O uso de imagens como evidência histórica.

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