Amostra do livro ‘Amarelo-Cromo’ por Aldous Huxley

(…)”Eles viviam em um mundo de aparências, onde a verdade era sempre disfarçada por um véu de hipocrisia.”

(…)”Denis estava perdido e confuso, buscando seu lugar no mundo e seus próprios valores.”

(…)”Os personagens do romance estavam presos em suas próprias bolhas, incapazes de se conectar uns com os outros.”

(…)”A arte era vista como um refúgio da superficialidade da vida cotidiana.”

Amarelo-Cromo

Livro – Amarelo-Cromo escrito por Aldous Huxley

Uma crítica afiada à alta sociedade, seus luxos e interesses vazios.

Denis é um jovem poeta tímido e cheio de incertezas sobre a vida. Ao chegar em Crome, no interior da Inglaterra, para passar as férias na mansão do sr. e da sra. Wimbush, se encontra com uma realidade à parte, em que pessoas ricas, escritores, jornalistas, pintores e socialites esbanjam o seu ócio pouco produtivo dia após dia.

Entre horóscopos de cavalos, discussões existencialistas, flertes e um vaivém constante e desinteressado de personagens, Denis se mistura à excêntrica fauna do lugar e tenta se encaixar e se descobrir como homem e como poeta. Logo, porém, ele se dá conta de que aquelas pessoas, à primeira vista tão cultas e interessantes, possuem mentes tão caóticas quanto a dele.

Em Amarelo-Cromo, publicado originalmente em 1921 mas ainda hoje atemporal, Huxley descreve como poucos a sensação de desconforto diante das extravagâncias vazias, hipocrisias e incoerências da aristocracia inglesa e, com detalhes nem sempre sutis, expõe os valores e princípios não tão admiráveis da alta sociedade.

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➡️Leia Trechos do livro: “Amarelo-Cromo” de Aldous Huxley

(…)Suas vidas eram vazias e sem sentido, preenchidas apenas por festas, jogos e conversas triviais.

(…)Eles estavam tão alienados de si mesmos e dos outros que eram incapazes de experimentar emoções genuínas.

(…)Ele questionava tudo o que acreditava e lutava para encontrar um sentido para a vida.

(…)Sua jornada de autodescoberta foi árdua e dolorosa, mas o levou a um maior entendimento de si mesmo.

(…)Eles se comunicavam através de máscaras e fingimentos, nunca revelando seus verdadeiros eus.

(…)Essa alienação os levava à solidão, ao desespero e à autodestruição.

(…)Os personagens buscavam beleza e significado na arte, mas muitas vezes eram incapazes de encontrá-los.

(…)A arte podia ser uma fonte de inspiração e elevação, mas também podia ser usada para mascarar a realidade e escapar da dor.

(…)A vida é um jogo de máscaras. Todos nós usamos máscaras para esconder nossos verdadeiros eus do mundo.

(…)O que importa não é o que você é, mas o que você finge ser.

(…)A beleza é a verdade, a verdade é a beleza – isso é tudo o que sei e tudo o que preciso saber.

Conheça o Autor

Aldous Leonard Huxley nasceu em 26 de julho de 1894 no condado de Surrey, na Inglaterra. Em 1932 publicou o clássico “Admirável mundo novo” e em 1954 narrou suas experiências com mescalina em “As portas da percepção”.

Huxley morreu em 22 de novembro de 1963. Dele, a Biblioteca Azul publica “Admirável mundo novo”, “Moksha”, “A ilha”, “O tempo deve parar”, “A situação humana”, entre outros títulos.

Detalhes do livro

Editora: ‎Biblioteca Azul; 1ª edição (26 julho 2024) Idioma: ‎Português Capa comum: ‎272 páginas ISBN-10: ‎6558302071 ISBN-13: ‎978-6558302070 ASIN: ‎B0D79N8FQJ Dimensões: ‎14 x 2 x 21 cm.

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