Livro ‘O ano em que morri em Nova York’ por Milly Lacombe

(…)”A vida é curta demais para ser desperdiçada com medo.”

(…)”O que importa não é o que os outros pensam de você, mas o que você pensa de si mesmo.”

(…)”Seja você mesmo. O mundo já tem cópias demais.”

(…)”Nunca desista dos seus sonhos.”

(…)”A felicidade está dentro de você.”

O ano em que morri em Nova York escrito por Milly Lacombe

Livro – O ano em que morri em Nova York – 2 edição: Um romance sobre amar a si próprio 

Escrito por: Milly Lacombe

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A protagonista deste romance vai do paraíso ao inferno em poucas páginas. Casada com a mulher que ama, ela suspeita de que tenha sido traída durante uma de suas viagens de negócios.

A angústia de não saber o que se passa, o medo de perguntar, a desconfiança e a dúvida, que nunca tiveram espaço na relação – considerada perfeita pelos amigos –, agora rondam o casal.

Mas será mesmo que a traição existiu? Ou era o amor que estava minguando? O ano em que morri em Nova York não é só a história de um casamento desfeito por conta de uma suposta traição.

Estas páginas trazem a trajetória de uma mulher em sua redescoberta após o doloroso rompimento.

Jornalista que se tornou ativista LGBTQIAP+, Milly Lacombe cria neste seu primeiro romance, com viés autobiográfico, uma história densa, mas aliviada pelo humor.

Um livro que é também uma viagem de autoconhecimento e, acima de tudo, uma história de amor-próprio.

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➡️Leia Trechos do livro: “O ano em que morri em Nova York” de Milly Lacombe

(…)O amor não é só um sentimento, é uma escolha. A gente escolhe amar todos os dias, mesmo quando dói, mesmo quando tá difícil, mesmo quando a gente acha que não aguenta mais. A gente escolhe amar porque sabe que o amor é a única coisa que realmente importa nessa vida.

(…)O desamor é como uma tempestade. Chega de repente, com toda a sua fúria, e deixa um rastro de destruição no seu caminho. Mas depois da tempestade, sempre vem a calma. E a gente aprende a se reerguer, a se reconstruir, e a se amar ainda mais.

(…)Amar a si mesmo é a coisa mais difícil que a gente pode fazer. Porque a gente tá sempre se criticando, se julgando, se comparando com os outros. Mas a partir do momento que a gente aprende a se amar, a gente se torna invencível.

(…)A gente só consegue superar as nossas dores quando a gente tem a coragem de enfrentá-las. Quando a gente foge delas, elas só ficam maiores e mais fortes. Mas quando a gente as encara de frente, a gente aprende a lidar com elas e a seguir em frente.

(…)A vida é feita de altos e baixos. Ninguém tá livre de sofrer. Mas o que importa é como a gente lida com a dor. A gente pode se entregar a ela e se afogar, ou a gente pode usá-la como um trampolim para se erguer ainda mais alto.

(…)O tempo cura todas as feridas. Clichê, mas é verdade. Com o tempo, a gente aprende a superar as nossas dores e a seguir em frente. As cicatrizes ficam, mas elas deixam de doer.

(…)A gente só conhece a si mesmo quando a gente se permite viver. Quando a gente experimenta coisas novas, quando a gente se abre para o mundo, quando a gente se conecta com as pessoas. É aí que a gente descobre quem realmente somos.

(…)O autoconhecimento é uma jornada, não um destino. A gente nunca vai se conhecer completamente. Mas o importante é a gente estar sempre se buscando, sempre se descobrindo, sempre se reinventando.

(…)Amar a si mesmo é a chave para a felicidade. Quando a gente se ama, a gente se aceita como somos, com defeitos e qualidades. A gente se torna mais seguros, mais confiantes, mais felizes.

(…)A vida é como um rio. Ela segue em frente, não importa o que aconteça. E a gente precisa aprender a fluir com ela, a se adaptar às mudanças, a seguir em frente, mesmo quando dói.

(…)Os amigos são a nossa família escolhida. Eles estão sempre ao nosso lado, nos momentos bons e ruins. Eles nos fazem rir, nos fazem chorar, nos fazem pensar. Eles são essenciais para a nossa felicidade.

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Conheça o Autor

Milly Lacombe nasceu no Rio em 1967, trabalhou como comentarista esportivo na Globo e na Record e como colaboradora da Folha de S. Paulo em Los Angeles e do UOL em Nova York.

Foi diretora de redação da Revista Tpm e roteirista do programa Amor&Sexo, na Globo, e Bem Juntinhos, no GNT. É colunista das revistas Trip e do portal UOL.

Pela Editora Planeta também lançou o livro Over The Rainbow. Mora na roça mineira cercada de oito cachorros hiperativos.

Detalhes do livro

Editora: ‎Planeta; 2ª edição (15 fevereiro 2023) Idioma: ‎Português Capa comum: ‎256 páginas ISBN-10: ‎8542220080 ISBN-13: ‎978-8542220087 ASIN: ‎B0BSNYC55F Dimensões: ‎16 x 2 x 23 cm.

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