Top 4 livros LGBTQ+ da autora V. S. Vilela

“(…) Mestre e doutoranda em Administração por formação. Escritora por paixão. Desde a infância já escrevia suas primeiras histórias e imaginava mundos fantásticos, que só a cabeça de uma criança poderia criar. Mas, foi apenas aos 22 anos que começou a compartilhar na internet seus textos com amantes da leitura. Com o tempo, a autopublicação em plataformas digitais e gratuitas lhe deu a oportunidade de acumular números de alcance jamais imaginados, e, principalmente, conhecer pessoas maravilhosas, seus leitores.”

1

Livro ‘Sou tudo o que você (não) precisa’ por V. S. Vilela

Nojentinha, mimada e herdeira de um complexo hoteleiro em Las Vegas. Talvez essas fossem as melhores palavras para descrever quem era Agatha Ballard. Acostumada a ter uma vida desregrada, passava mais tempo em festas do que em casa. Numa dessas baladas, Agatha, bêbada, consegue a façanha de bater o seu carro justo em uma viatura da polícia. Como se não bastasse o acidente, graças ao seu ego maior do que o Monte Everest, ela é detida não somente por estar dirigindo alcoolizada, mas também por desacato à autoridade da, competente e profissional, policial Zara Scott.

Claro que o dinheiro solucionava muitas coisas. Inclusive, o pagamento da sua fiança, para ser liberada do xadrez. Agatha só não contava que, além da multa, também teria de prestar serviços comunitários, como forma de cumprimento da sua pena. Agora, a riquinha, que nunca lavou suas próprias calcinhas, precisaria esfregar o chão e desentupir muitos vasos sanitários sujos da penitenciária de Las Vegas. Tudo isso sob a supervisão e os olhares atentos da policial Zara Scott.

Entre trocas de farpas, micos, e olhares intensos, um desejo nasce, entre as duas, e se torna muito mais evidente do que deveria. Elas tentam resistir ao sentimento, mas só até descobrirem que amar não é exatamente precisar de uma pessoa, e, sim, querer tê-la.

2

Livro ‘Doce Rendição’ V. S. Vilela

Aos quatro anos, Arthur foi adotado pelo casal Liam e Eric, e viu sua vida mudar para melhor. Porém, tudo se transformou, ainda mais, quando, anos mais tarde, seus pais decidiram adotar outro garoto.

Daniel chegou à casa dos Tremblay e, em pouco tempo, se tornou um dos melhores amigos de Arthur. A amizade chegou a falar mais alto que a própria ideia de irmandade, mesmo que não consanguínea.

Afinal, como se diz, alguns amigos são mais chegados que irmãos. E, por mais, que a sociedade lhes enxergasse como irmãos adotivos, por convivência, eles sempre se viram como amigos, mais do que qualquer outra coisa.

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Apenas algo suplantava a noção de amizade: o amor. A questão era que, depois de crescidos, eles começaram a perceber que sentiam muito mais que um amor fraternal. Era um amor… Diferente.

3

Livro ‘Jogada de Mestre’ V. S. Vilela

Liam e Eric cresceram na cidade de Londres e foram, sempre, o oposto em tudo. Enquanto o preto estava para o Liam, o branco estava para o Eric. Enquanto um preferia o quente, o outro gostava do frio. Liam queria estudar em Harvard, Eric sonhava com Oxford.

Ao contrário de Liam, que tinha o paladar muito mais apurado para a Vodca, a bebida preferida de Eric era o Uísque. Em campo, Liam ocupava a posição de atacante, enquanto o outro era o zagueiro. Comparações e pressões sociais também faziam com que eles não se dessem bem, apesar da amizade de longa data entre as suas respectivas famílias.

Só existiam três coisas em comum aos dois: festas, futebol e garotas. No entanto, a vida, assim como no futebol, tem suas jogadas de mestre. A vida, assim como no futebol, tem seus dribles. Em um desses dribles, Liam e Eric começaram a perceber que não existiam apenas três coisas em comum.

Existiam muito mais, elas só estavam escondidas dentro deles.

4

Livro ‘Marido às Avessas’ V. S. Vilela

Elliot, um australiano, morava em Nova Iorque e tinha uma carreira bem sucedida como arquiteto. Entretanto, por um golpe do destino, teve o seu visto norte-americano vencido. Por escolha pessoal, Elliot nunca se casou e, no momento, estava solteiro.

Para não ser deportado, sua amiga, Sarah, lhe deu a ideia de se casar com um estadunidense. Porém, quem aceitaria um casamento de fachada? Talvez, um acompanhante de luxo? Sarah e Elliot acreditavam que nenhum homem, que não fosse um acompanhante de luxo, aceitaria uma proposta tão bizarra.

Assim, para executar o plano mirabolante, ambos foram em busca da vítima. Ou melhor, do profissional. A ideia era passar, no máximo, sete meses casados. Tempo suficiente para que o casamento não fosse alvo de questionamentos pelas autoridades americanas.

Além disso, eles não precisariam ter uma vida conjugal íntima. Deveriam apenas se casar no papel e fingir união frente aos conhecidos. Na intimidade, eles viveriam como solteiros.

Elliot só não sabia que poderia levar outro golpe do destino.

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